Damon: Kiss-me.
Ele pegou na minha
cintura, eu olhei fixamente para o olhos dele. Segundos depois ele fez o mesmo,
olhou fixamente para os meus olhos. Ele selou meus lábios, pediu passagem para
língua, lógico que eu cedi. Eu segurei na nuca dele. Ele me empurrou para o
tronco de uma árvore. Sua mão foi descendo. Colei mais ainda nossos corpos e
ele me respeitou, parou um pouco abaixo da cintura. Seu final foi um selinho.
Ficamos calados por um tempinho, ele ainda me encarando e eu fazendo o mesmo,
eu ainda o segurando na nuca e ele ainda me segurando na cintura.
(imaginem o Ian hehe)
(imaginem o Ian hehe)
Damon: Acho melhor
a gente se apressar, temos até que explicar o que aconteceu para Nick e para
Olavo.
Eu: Você tem
razão.
Fomos.
Nick: Damon! Cadê
os outros? Quem é ela?
Damon explicou
tudo.
Olavo: Cade a
chave para a gente levar o carro pra lá?
Damon: Tá aqui. –
ele disse entregando a chave.
Olavo: Vamos,
vamos. – ele disse entrando no carro.
Damon: Vai você e
o Nick, eu vou andando com a Thais.
Thais: É...
Nick: Tá bom! –
ele disse, não desconfiando de nada, entrando no banco carona do carro.
Damon: Vão lá.
Eles foram. O
carro estava, lógico, funcionando mais ou menos, por conta da queda, que foi
grande. Então, estava bem devagar. Eu e Damon, esperamos eles chegarem um
pouquinho mais pra lá. Fomos na direção oposta deles, um pouco pro leste, pois
eles estavam indo para o oeste.
Damon: Acha que já
foram?
Eu: Acho que sim.
Damon: Então,
podemos continuar...
Eu: Uhum...
Eu disse isso, ele
me envolveu, pegou na minha cintura, eu na nuca, começou a me beijar. Nos
beijamos sem parar, acho que por uns cinco minutos ou mais.
Os beijos estavam
cada vez mais quentes. Não achei aquele lugar apropriado, então foram
acalmando-se cada vez mais.
Bom, quando nós
terminamos, caminhamos até o restante do povo. Todo mundo estranhou a nossa
demora. Demos a desculpa de que estávamos vendo se tinha mais alguém, ou mais
algo. Acreditaram, ainda bem. Eu não queria que ninguém soubesse que a gente
tava ficando. Se é que a gente estava ficando, né.
Todos estavam
conversando, sobre diversas coisas... A gente, fingindo que nada tinha
acontecido, entramos na conversa.
*THAIS OFF*
*RENATA ON*
Estavamos todos
conversando. Eu, sinceramente, achava que Olavo não estava nem aí pra mim e eu
fiz o mesmo. Ele foi um estúpido, mesmo. Fui pegar uma toalha no carro, para o
pessoal enxugar as mãos que estavam sujas (não, que estavam limpas :S).
Olavo: Eu posso
falar com você? – dei um pulo, de susto.
Renata: Que susto.
Olavo: - ele riu –
foi mal. Posso falar com você... Em particular?
Renata: Sim.
Olavo: Vamos
caminhar um pouco.
Renata: Tá, bom...
Fomos. Caminhando,
caminhando, ele resolveu falar, pois eu estava calada.
Olavo: Me desculpa
por aquele dia.
Renata: Tudo bem.
Eu te desculpo. – finalmente, hein? Hahaha...
Olavo: Eu fui um
idiota. Eu sei que foi a sua irmã, eu te entendo.
Renata: Aham...
Olavo: É, e me
desculpa de novo por não ter te ajudado.
Renata: Não, não,
não precisa se desculpar.
Olavo: Eu fui um
idiota mesmo, mas eu tava nervoso...
Renata: Por que?
Olavo: É... Eu não
quero falar, não. Sou muito tímido.
Renata: Não, não, tudo
bem, eu te entendo... Não, não precisa falar.
Olavo: Eu estava
nervoso porque eu achava... eu achava que... que estava gostando de você,
porque você é tão linda, tão meiga, tão delicada... Eu te achei linda. Sério.
Renata: Era por
isso que você estava nervoso?
Olavo: Era...
Renata: Puxa eu...
Olavo: E com o
tempo... Eu não parei de pensar em você, eu não parei de te imaginar comigo de
novo, mas eu também não parei de pensar que fui um idiota com você... Fiquei
pensando se você e eu iriamos nos encontrar de novo para pode eu pedir
desculpas, pois isso já estava me perturbando demais.
Renata: Olavo...
Eu também pensei em você.
Olavo: Espera ai.
Você... Você pensou em mim?
Renata: Pensei.
Olavo: Você é tão
linda.
Renata: Você é tão
romântico.
Olavo: Eu te amo.
Renata: Eu também
te amo.
Olavo: Eu sempre
quis ouvir isso de você.
Renata: Vai ouvir
sempre que quiser.
E depois disso ele
se aproximou, encostrou sua testa na minha. Eu tomei atitude e o beijei. Pedi
passagem para a língua e ele a cedeu. Nosso beijo foi o melhor da minha vida...
Ele beijava com tanta intensidade, sendo tão selvagem, e ao mesmo tempo
romântico, ao mesmo tempo lento e ao mesmo tempo rápido. Tudo numa mistura...
que resultava algo inexplicavel... Algo bom.
Paramos. Ficamos
envergonhados. Pelo menos eu fiquei.
Resolvemos ir para
ninguém estranhar. Chegando lá, todos ainda estavam conversando. E ninguém
perguntou nada, muito menos notou a nossa falta. Ainda bem. O melhor era que
ninguém soubesse mesmo.
*RENATA OFF*
Continua...
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Dedico este capítulo a SellyMRCLovato minha leitora linda <33 , vejam o blog dela genteeee !!!!
Hehehehe
estou amandoooo , posteeee looogo o próximo , owwwwn' ooobg por ter dedicado a mim ^^
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