Parecia ser
alguém! Era barulho de humanos!
Damon: Se não
formos agora, nunca vamos saber, é melhor irmos!
Thais: Eu vou com
você.
Damon: Eu,
Thais...
Eu: Tô dentro.
Damon: Mais um?
E... Edu. Pronto. Eu, Thais, Cris e Edu.
Edu: Mas...
Thais: Vamos logo
antes que algo pior aconteça.
Damon: O restante
do pessoal fica aqui “vigiando” – ele disse com um sorriso ironico no rosto.
Fomos.
Caminhamos em
direção ao som que pareciam... gemidos. Sei lá. Será que tinha algum perdido
fazendo sexo por ali? Estranho... eu conhecia essa voz.
Damon: Olhem! Uma
cabana!
Thais: Tem a
sombra de duas pessoas...
Cris: Não tô
gostando nada disso.
Damon: Vamos fazer
uma brincadeirinha com eles.
Edu: Damon...
Damon: Relaxa,
cara.
Damon caminhou
vagarosamente até a tal cabana, nos deixando para trás. Ele deu uma olhadinha
para trás, piscou para nós e continuou sua “brincadeira”. Ele aproximou-se da
cabana, abriu-a com toda a força, duas pessoas gritaram e ele pediu que saissem
rapidamente.
Assim, saiu uma
menina loira e... Blake? E um rapaz... KEVIN????????????
Cris:
KEVIN??????????????
Thais:
BLAKE????????????
Edu: Vocês são
namorados? Como chegaram aqui?
Kevin: Não...
Nós...
Cris: Oh seu
cachorro o que você está fazendo aqui? – dei um berro.
Kevin: Não é nada
do que você está pensando, Cris... – ele estava nu e a garota também.
Cris: É, tudo o
que eu estou pensando, você está me traindo com essa vagabunda, não é seu
merda?
Kevin: Olha,
Cris... Por favor, me escuta.
Blake: Não adianta
tentar se explicar Kevin, não adianta, ela já descobriu tudo.
Kevin: Você também
não ajuda, né Blake?
Cris: É, Kevin,
sua apresentação já acabou, o show terminou, a palhaçada já era, tá? Está tudo
terminado entre a gente. Tudo terminado!
Kevin: Pera, pera,
Cris... Também não é assim... Né. Pera.
Cris: É, é assim,
Kevin... Está tudo terminado. E não pense que eu vou chorar por está fazendo
isso, não. Eu já deveria ter desconfiado disso há muito tempo, mas não, fui
boba. Deveria ter desconfiado do seu: Eu não posso ir agora, amor... Tenho que
chegar um pouco atrasado no jantar... O engarrafamento foi grande.
Kevin: Nem tudo é
mentira.
Cris: Noventa e
nove por cento, Kevin.
Kevin: Sessenta
por cento, amor, não faz isso!
Cris: Cale a sua
boca e não me chame mais de amor seu vagabundo. Safado. Os dois. Uma vagabunda,
safada e ridícula e um cachorro, vagabundo e descarado.
Blake: Olha lá
como você fala comigo, garota!
Cris: Eu falo do
jeito que eu quiser, vaca. Agora continuem com suas gemidas sexy e seu sexo
idiota ai que a gente tem que ir...
Saímos. Eu saí
super aliviada. Claro. Me livrei de um peso que eu já deveria ter me livrado a
muito tempo, deveria ter terminado esse namoro há muito tempo atrás, não estava
mais dando certo.
Então, chegamos lá
e contamos tudo pras meninas e pros meninos. Os meninos ficaram tipo... ah sei
lá. E as meninas ficaram me perguntando se eu estava bem e tal e eu disse que
me arrependi de não ter feito isso há mais tempo.
Bom, um grupo foi
procurar mais comida, ou melhor, fruta... O mesmo que descobriu a traição do
Kevin. Eu, Edu, Thais e Damon fomos procurar comida. Nos dividimos em dois
grupos: Eu e Edu / Thais e Damon para ficar mais fácil e mais rápido de
arranjar comida.
*CRIS OFF*
*EDU ON*
Eu: Cris.
Cris: Oi.
Eu: Desculpa.
Cris: Pelo que?
Eu: Por aquele dia
na porta.
Cris: Ah. Tudo
bem.
Ficamos calados.
Cris: Eu que tenho
que pedir desculpas. Fui muito grossa com você. Fui estúpida e ignorante e...
foi mal. Desculpa?
Eu: Ah, tudo bem,
também.
Cris: Eu não sei o
motivo de eu ser tão cega a esse ponto! A traição na minha cara! Ele o tempo
inteiro: “Estou num engarrafamento, amor” “Amor, vou chegar um pouquinho
atrasado, esqueci de comprar uma coisa” “Eu preciso passar no mercado antes de
ir pra ir, linda” AAAAH que raiva. Mas, tudo bem, melhor assim e... foi mal por
isso, mas é que eu precisava me desabafar.
Eu: Tudo
tranquilo, fique a vontade...
Cris: Em fim,
terminei mesmo...
Eu: Você está bem
mesmo?
Cris: Eu estou
ótima. Só que quando a gente ama é melhor né, mas do mesmo jeito estou ótima. –
sorriu.
*CRIS ON*
De qualquer forma,
aquilo estava me fazendo bem... Edu é um cara muito legal, muito divertido,
mesmo. Eu tive uma impressão errada dele. Em fim, isso está muito bom.
*CRIS OFF*
*EDU ON*
Eu estou gostando
dessa conversa. A Cris foi grossa comigo, mas agora está tudo resolvido e está
cada vez melhor... Cada vez gosto mais dela. Sério. Eduardo acha que está
apaixonado por Cristiana.
Cris: E você? Tem
alguma namorada? Sei lá...
Eu: Não, não.
Cris: Hum...
Infelizmente, sem
assunto ):
Eu: Cris, de
primeira eu achei que você não iria gostar de mim, não me pergunte o motivo,
sou bem legal, juro, mas agora parece que está sendo totalmente o contrário do
que pensei.
Cris: Eu não sou
durona, Edu, mas sou justa, sou forte. Pareço durona, mas é meu jeito mesmo...
Ah e... Eu sempre gostei de você, só não quis admitir pra ninguém... nem pra
mim mesma.
Eu: Espera... Você
tá falando de gostar como amigo?
Cris: Não...
Aquele outro tipo de gostar. Você sabe como é. – abaixou a cabeça e ficou
pensativa. Parecia nervosa, pois não conversava olhando no meu olho – É. Eu gosto
mesmo de você.
*EDU OFF*
*CRIS ON*
Depois do Kevin
fez por mim, Edu foi a primeira pessoa que ouviu meu desabafo... Isso é bom.
Não. Isso é ótimo. Na verdade, o que eu estou sentindo agora, não senti de
forma alguma em outra situação, porque... porque eu não tinha Edu em minha
vida. E agora parece que eu tenho. E isso ainda continua sendo bom. Não. É
ótimo. Então, a partir do momento que Edu se comportou daquela forma comigo:
ouvindo meu desabafo e tal... apesar de eu ter o tratado como um animal, ele
foi um exemplo de menino. Isso que eu admiro nele. Ele é um cara super legal. E
hoje eu posso dizer que realmente gosto dele... não como um amigo.
Edu: Jura?
Eu: Juro. Você foi
uma pessoa excelente pra mim, é um cara muito bacana e eu acho que não vou me
arrepender de gostar de você...
Edu: Não, não vai.
Eu: É...
Dito isso, ele me
agarrou. Me envolveu na cintura, pus minhas duas mãos cruzadas em sua nuca. Ele
pediu passagem para a língua e lógico que eu a cedi. Ele foi descendo sua mão,
diretamente para minha bunda. Uma mão na cintura e outra sobre a bunda, não
apertando-a... ainda... Ficamos naquele beijo quente e bom. Ele colou nossos
corpos mais ainda e apertou minha bunda, fazendo-me sorrir no meio do beijo.
Resolvemos voltar
para a rodinha divertida, antes que alguém descobrisse, né, ficaria um pouco
chato. Ele concordou comigo e fomos.
amei amei amei haha' :D
ResponderExcluircontinuuuuuuuuua *---*